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30.11.07
26.11.07
Museums and the Web 2008
Azul com sal
24.11.07
Exposição "Meninos Gordos", até 14 de Dezembro
Meninos gordos: contar uma história através da faiança é uma exposição que tem percorrido vários locais do país, para contar a história de duas crianças italianas, que andaram de terra em terra, nos anos 40 do século XIX, por serem «belos, gigantes e gordos»; a sua obesidade causou tal impacto social como «curiosidade» que alguns ceramistas da época os retrataram em faiança.
A exposição tem constituido um motivo para abordagem da qualidade da alimentação na infância e na adolescência e permite também uma reflexão sobre o modo oitocentista de ver o «diferente», o «outro».
Até 14 de Dezembro, está patente no Museu Antropológico da Universidade de Coimbra, em parceria com o Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo dos H.U.C..
Sobre a exposição, leia-se um artigo do antropólogo Francisco Curate, em:
http://jn.sapo.pt/2007/11/14/pais/os_meninos_gordos_como_antigo_sinal_.html
Um ciclo de conferências, acompanha a exposição patente em Coimbra. Leia o programa:
http://ml.ci.uc.pt/mhonarchive/museum/msg00468.html
Em 2005 foi lançado o livro homónimo, de Isabel Maria Fernandes, pela editora Campo de Letras, recomendado pelo Plano Nacional de Leitura – 2º Ano, destinado a leitura autónoma e/ou a leitura com apoio dos professores ou dos pais.
Preciosidades da Pré-História em museu
Em Paris, uma exposição: Design contra Design
Galeries Nationales du Grand Palais
até 7 de Janeiro de 2008
21.11.07
«Ir pró maneta», expressão que remonta às invasões francesas
Sobre o saber histórico
19.11.07
As perpétuas roxas consolam-nos

Enquanto espero uma consulta para ver se me acabam de vez com a tosse, a dor de garganta, o nariz obstruido, o estado febril intermitente..., lembro-me de ir conhecer o que são as perpétuas roxas, de cujo chá me muno - com algum sucesso - sempre que a tosse apoquenta. Afinal esperam-me umas 5 horas de "seca" até ver o Sr. Doutor, no posto médico mais próximo de casa.
Outono
Há lugares que faz falta revisitar com alguma frequência: este ser (homem ou mulher ?) à-beira-lago, de frente para o CAM-FCG, espera-nos em qualquer estação e dá-nos a certeza de que há lugares no país que não se degradam. A Gulbenkian continua a ser um lugar de resistência, apesar da difícil renovação de públicos por que está a passar.
O ser ser à-beira-lago passa agora o perturbador Outono de sol que vivemos em pleno Novembro - a chuva parece ter só hoje chegado -, e aguarda sereno a volta dos nenúfares. Acreditemos que a Gulbenkian resiste e nós também o conseguiremos SEMPRE !



