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10.11.13
Mário Viegas nasceu para o Teatro e cá anda!
Actor. Recitador. Encenador. Poeta. Cidadão. Solitário. Menino. Coerente. Seriedade. Exigente. Excessivo. Reinventor da perfeição. Apontador de injustiças. Pessoa sem medo.
Adoptou o slogan O sonho ao poder quando, em 1995, se candidatou à Presidência da República... para 'Dizer'.
A biografia (10.11.1948 - 1.4.1996) e o documentário da RTP, no ar pela primeira vez a 25.10.2012, são obrigatórios para conhecer um pouco da sua vida. Fala-se da sua capacidade de dizer, de fazer, de ser.
Um blogue fala de si e da sua obra.
O Museu Nacional do Teatro dedicou-lhe, em 2001, a exposição «Um rapaz chamado Mário Viegas».
Participou em quinze filmes. Mário Viegas no IMDb.
Ninguém diz o «Manifesto Anti-Dantas» como Mário Viegas! Esta versão, inclui uma leitura por Almada.
E fez um «Manifesto anti-cavaco», muito actual!
E disse «Domingo» de Manuel da Fonseca.
E disse «A Flober», «Exageros», «Rifão quotidiano», «Carreirismo» de Mário Henrique-Leiria.
E disse «Tabacaria», de Álvaro de Campos.
E disse «A cena do Ódio», de Almada Negreiros.
E disse José Afonso.
E disse Jorge de Sena.
«Ais»!
Viveu para o teatro.
E, «como cidadão faz falta!», diz Lia Gama.
Como Álvaro, que também nasceu neste mesmo dia, há 100 anos.
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